Coleiro Imperador - Criadouro Buriti

Fenomenal esse coleiro Imperador!

No primeiro vídeo ele ainda pardo filhotinho cantando demais, e no segundo já com 2 anos de idade.


VÍDEO 1
 

VÍDEO 2

Apenas um Show


Sispass registra mais de 157 mil pedidos de anilhas

Brasília (24/08/2012) – Desde o início do funcionamento do sistema de pedidos de anilhas do Ibama, na último dia 20/08, já foram solicitadas mais de 157 mil anilhas por parte dos criadores amadoristas de passeriformes. “Todos os ajustes foram feitos e o sistema está funcionando perfeitamente”, disse a coordenadora de Fauna Silvestre, Maria Izabel Gomes. Segundo Izabel, o maior número de nascimentos de pássaros ocorre entre setembro e março, o que irá, provavelmente, aumentar bastante a demanda.

A empresa Anilhas Capri foi credenciada pelo Ibama e é a responsável pela produção e emissão das anilhas aos criadores já cadastrados no instituto. Novos criadores só poderão ter acesso ao serviço caso o órgão ambiental do estado onde o criador reside firme acordo de cooperação técnica com o Ibama. As anilhas são de aço e não permitem falsificação. Os criadores amadoristas podem pedir no máximo 35 anilhas por ano.
A solicitação continuará sendo feita por meio da página Serviços On-Line do Ibama, que irá verificar a disponibilidade de anilhas para o criador e irá gerar um número único de identificação do pedido. Após realizar a solicitação, o criador deverá entrar no sistema da empresa credenciada para informar o endereço de entrega, escolher a forma de envio (PAC ou SEDEX) e imprimir o boleto de pagamento. O pedido só será efetivado e as anilhas confeccionadas após a confirmação de pagamento pelo banco. O uso das anilhas só terá validade após validação no sistema do Ibama informando o recebimento do material.
A partir deste ano, as anilhas serão entregues pela fábrica diretamente ao criador amadorista de passeriformes cadastrado no Ibama. Espera-se que, após a descentralização da gestão de fauna, os estados da federação adotem o mesmo sistema.
Ascom Ibama

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Fonte: http://www.ibama.gov.br/publicadas/sispass-registra-mais-de-157-mil-pedidos-de-anilhas

Placa Coleiro Capitão

COLEIRO CAPITÃO
Prop.: Denilson Rufino - CBSA-Santo André/SP


Ibama e Polícia Federal combatem o comércio ilegal de aves no Paraná

Cascavel (07/08/2012) - Deflagrada a operação Ágata no Paraná, cujo objetivo é combater crimes em regiões de fronteira, entre eles, tráfico internacional de animais. Dentro das ações da operação no município de Cascavel, região oeste do estado, o Ibama e a Polícia Federal apreenderam 103 pássaros irregulares em torneio de canto. Foram presas em flagrante 35 pessoas e lavrados 49 autos de infração, cujas multas chegam a R$ 80 mil.

Os animais apreendidos foram encaminhados para o Escritório Regionaldo Ibama em Foz do Iguaçu/PR, de onde serão distribuídos a criadores autorizados pelo órgão ambiental federal.

Entre as irregularidades apuradas, havia adulteração e falsificação de anilhas (anel que vai na pata do pássaro, onde constam todas as informações referentes ao animal), falsificações de documentos referentes ao Sistema de Cadastro de Criadores de Passeriformes - Sispass, sistema que consiste em um banco de dados onde constam todas as informações referentes aos criadores de passeriformes do Brasil. Dos 53 inscritos no torneio, 49 apresentavam irregulares.

Segundo a legislação vigente, os criadores amadoristas constantes do sistema Sispass não podem vender animais, contudo, um pássaro campeão chega a custar no mercado negro cerca de R$ 150 mil.

Conforme o delegado Rubens Lopes da Silva, a parte da Polícia Federal nesta ação da operação Ágata foi traduzir tudo aquilo que o Ibama vê administrativamente como irregularidades para tipos penais e fazer o trabalho de polícia judiciária da União. De acordo com o delegado, foram praticados delitos como falsificação de selo ao sinal público, as anilhas são um selo público, de caráter oficial; falsidade ideológica, caracterizado por prestar informações falsas ao Ibama, ou inserção de dados falsos no sistema Sispass; além de crime de receptação, pois se um pássaro está com anilha falsa, sua origem é espúria. Esses crimes associados somam uma pena que passa dos 10 anos de reclusão.

Esta ação da operação Ágata contou com o apoio fundamental do Exército Brasileiro, que colaborou com toda a logística de retirada dos animais do local do torneio, e de agentes ambientais federais dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Badaró Ferrari
Ascom/Ibama
Fonte: www.ibama.gov.br